PACOTES COMPLETOS
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Temos mais de 15 anos de experiência em Paraty.
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✔️ Serviço de bordo na ida (kit lanche, refrigerante e água)
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Cerveja Amstel, Vodka Absolut, Energético, suco, refrigerante e água
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✔️ Acompanhamento de guias especializados durante toda a viagem
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BATE-VOLTA
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Embarques 20/08 (domingo):
🚍 Niterói – Praça do Barreto – 05h30
🚍 Maracanã – Estatua do Bellini – 06h00
🚍 Embarque de caminho – Av. Brasil – Passarela do Shopping Guadalupe – 06h30
🚍 Embarque de caminho – Av. Brasil – Motel Palazzo – 07h00
Retorno:
Saída da rodoviária às 22h30.
Desembarques nos mesmos pontos de embarque
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Nossas Pousadas
NOSSAS POUSADAS
🏨 Pousada 1:
Categorias: TÉRREO SEM VARANDA e SUPERIOR COM VARANDA
Quartos:👤👤 até 👤👤👤👤
📌 Localização: Do lado da rodoviária, no centro de Paraty
As raízes do Festival
RAÍZES DO FESTIVAL
“O nome original era festival da Pinga. E desde 1982, quando começou a ser realizado, é um dos eventos que se fortalecem como dos mais tradicionais da cidade, criado para celebrar o único produto industrial da região até hoje: a cachaça.” Quem conta essa história é o paratiense Dalcir Ramiro, o conhecido ceramista Cizinho que, no começo dos anos 1980, como comerciante na cidade, tomou a frente da revitalização da Acip, Associação Comercial e Industrial de Paraty. Foi seu primeiro presidente. “O vice era o Dedé (Benedito José Melo da Silva) e havia os secretários, o Luis de Carvalho, a Dila e o Ubiratan. Alugamos a primeira sede da associação no centro histórico e montamos ali uma sede social. Aquele impulso foi fundamental para fortalecer não só a classe dos comerciantes, mas também o grupo produtor de cachaça”, lembra Dalcir.
Ele conta que a ideia do Festival da Pinga nasceu numa das reuniões com os alambiqueiros associados. “O Douglas Reid, um ex-executivo que havia comprado aqui na cidade a produção da cachaça do Joãozinho (príncipe Dom João de Orleans e Bragança), tinha muita visão. Havia batizado de Maré Alta a sua cachaça, para a qual criava modelos especiais de garrafa, com lançamentos de rótulos diferentes, entre eles o nome Carnaval. Chegou a expor sua cachaça nas lojas da H.Stern, como produto de exportação. E foi dele a ideia de valorizar na cidade a cultura da cachaça em um encontro dos alambiques, visando valorizar o produto. Tudo foi criado com muito entusiasmo, numa ação coletiva dos alambiqueiros.”
Dalcir conta que o formato do 1º Festival da Pinga, em 1982, era muito semelhante ao festival de hoje. “Claro que não tão grande, mas tinha o perfil de festa de Paraty, com estandarte, foguetes, carro alegórico e banda de música tocando pela cidade. Aconteceu durante três dias na Santa Rita, também no mês de agosto. O objetivo era valorizar o produto atraindo turistas e visitantes para aquele período de baixa temporada. O lema era cada um fazer sua barraca, foi incrível o espírito de competição, um mostrando que podia fazer melhor que o outro”, diz ele, gostando de relembrar e apontando os participantes pioneiros: “o Eduardinho (Eduardo José Mello), da cachaça Coqueiro; o Luiz Maurício Mello, da Vamos nessa; o Anibal Gama, da Corisco; e o Douglas Reid, da Maré Alta”.
Por três anos consecutivos, durante sua gestão na Acip, Dalcir Ramiro viu crescer e ajudou a consolidar o Festival da Pinga. “Nasceu como evento único, com raízes de Paraty, desde o começo sentimos que daria certo. Considero o meu legado para a cidade, fruto da minha atuação como artista e comerciante. E foi uma festa criada para valorizar o produto, não para vender cachaça”, ressalta Dalcir.
Do time dos pioneiros da história do Festival da Pinga, Eduardo José Mello (Eduardinho), do alambique Coqueiro, a primeira cachaça brasileira a receber o selo de qualidade e excelência do Ministério da Agricultura, reforça a importância cultural da festa, relembrando seu formato original. “No início eram três dias e três noites, sem fechar. Havia um controle rigoroso, não se vendia outra bebida no recinto. O festival foi criado com origem nas festas de família, o que se queria era valorizar a cultura local, por meio da cachaça produzida pelos alambiques e também pela música e pela gastronomia. O principal fruto da história desse Festival foi poder mostrar a cachaça de Paraty para o mundo”, celebra Eduardinho.
Festival da Cachaça 2023
FESTIVAL DA CACHAÇA 2023
Realizado desde 1982, quando começou com o nome Festival da Pinga e Produtos Típicos de Paraty, é um dos eventos mais tradicionais da cidade, atraindo um grande público.
A abertura oficial do Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty será no dia 17 de agosto. O evento acontecerá de quinta a domingo (17 a 20 de agosto) no areal do Pontal.
Em 2022, o horário de funcionamento dos quiosques de alambiques do Festival teve inicio às 12h com término de acordo com os dias da semana: quinta e domingo à 1h, sexta e sábado às 2h. Como nos outros anos, a programação artística terminou uma hora antes do horário de término previsto para os alambiques.
O evento acontece em uma única tenda, com quiosques dos alambiques tradicionais, Pedra Branca, Paratiana, Engenho d’Ouro, Coqueiro e Corisco para compra e degustação da Cachaça, o palco de shows musicais gratuitos e quiosques de alimentação, coordenados pelo Polo Gastronômico de Paraty.
Buscando agradar o público geral, a programação musical em 2022 ficou bem eclética. Com a proposta de valorização da cultura local, o visitante pode conhecer o que Paraty tem de melhor. Músicos da cidade, ou que fizeram parte da história da cidade de alguma forma e músicos regionais se apresentaram em uma programação com shows de Pagode, Forró, Pop, Rock, Reggae, MPB e Samba .